Contradicciones compulsivas y otros deleites momentáneos
domingo, 20 de junio de 2010
Nada exageres ni excluyas
Para ser grandesé entero nada tuyo exageres o excluyas sé todo en cada cosa, pon cuanto eresen lo mínimo que hagas. Por eso la luna brilla todaen cada lago, porque alta vive.
No soy nada Nunca será nada. No puedo querer ser nada. A parte de eso, tengo en mi todos los sueños del mundo...
Não sou nada Nunca serei nada. Não posso querer ser nada À parte disso, tenho em mim todos os sonhos do mundo..
Un beso grande guapa!! has seleccionado uno de los grandes y aqui te dejé otro poema suyo!
Y.. ya que estamos.. te dejo ahora uno de Saramago!
Eu luminoso não sou
Eu luminoso não sou. Nem sei que haja Um poço mais remoto, e habitado De cegas criaturas, de histórias e assombros. Se, no fundo poço, que é o mundo Secreto e intratável das águas interiores, Uma roda de céu ondulando se alarga, Digamos que é o mar: como o rápido canto Ou apenas o eco, desenha no vazio irrespirável O movimento de asas. O musgo é um silêncio, E as cobras-d'água dobram rugas no céu, Enquanto, devagar, as aves se recolhem.
3 comentarios:
No soy nada
Nunca será nada.
No puedo querer ser nada.
A parte de eso, tengo en mi
todos los sueños del mundo...
Não sou nada
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada
À parte disso, tenho em mim
todos os sonhos do mundo..
Un beso grande guapa!!
has seleccionado uno de los grandes y aqui te dejé otro poema suyo!
Y.. ya que estamos.. te dejo ahora uno de Saramago!
Eu luminoso não sou
Eu luminoso não sou. Nem sei que haja
Um poço mais remoto, e habitado
De cegas criaturas, de histórias e assombros.
Se, no fundo poço, que é o mundo
Secreto e intratável das águas interiores,
Uma roda de céu ondulando se alarga,
Digamos que é o mar: como o rápido canto
Ou apenas o eco, desenha no vazio irrespirável
O movimento de asas. O musgo é um silêncio,
E as cobras-d'água dobram rugas no céu,
Enquanto, devagar, as aves se recolhem.
Gracias Anita!
Qué belleza!
Besos gigantes!
Viva Portugal!
Publicar un comentario